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domingo, 24 de outubro de 2010

MAM - O museu - Equipe 2

Histórico:
Francisco Matarazzo
O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) foi criado no ano de 1948 pelo industrial ítalo-brasileiro Francisco Matarazzo, tendo como inspiração o MoMA (Museu de Arte Moderna de Nova-Iorque). Na época, compunham o conselho de administração do museu, entre outras pessoas: os arquitetos Villanova Artigas e Luís Saia e os críticos Sérgio Milliet e Antônio Cândido Mello e Souza. Atualmente, o museu está no Parque do Ibirapuera, e abriga diversas exposições.
Antes de sua inauguração oficial no ano de 1949, o MAM expunha seu acervo em uma sede provisória na Rua Caetano Pinto, onde se encontrava a Metalúrgica Matarazzo. Na coleção, havia telas de artistas como Anita Malfatti, Alfredo Volpi e Pablo Picasso. Muitas dessas obras pertenceram à coleção particular de Francisco Matarazzo e sua esposa, Yolanda Penteado, esta, descendente da índia Bartira e de João Ramalho, e componente de uma das mais tradicionais famílias paulistas. Juntos, Yolanda e Ciccillo (como é conhecido Francisco), contribuíram para a criação do MASP (Museu de Arte de São Paulo) e do MAC (Museu de Arte Contemporânea da cidade). 

Restaurante:
No MAM, encontra-se o restaurante Prêt. Nele, é possível sentar para conversar com amigos enquanto toma um café ou até mesmo almoçar, admirando o Jardim de Esculturas do lado de fora, projetado por Burle-Marx.
Para informações e reservas: (11)5085-1306

Exposições:
Por ser um museu pequeno, o MAM não possui acervo fixo.

Yolanda Penteado
Cursos:

  • Desenho
  • Pintura
  • Fotografia
  • Ciências
  • Design
  • Teóricos


Informações gerais:
Endereço: Parque do Ibirapuera, portão 3. São Paulo - SP - 04094-000
Telefone: (11)5085-1300
Fax: (11)5549-2342
Horários:
Bilheteria: terça a domingo e feriados - 10h às 17h30
Visitação: terça a domingo e feriados - 10h às 18h
Preço da entrada básica: R$ 5,50

  • meia entrada para estudantes, com apresentação da carteirinha;
  • grátis para menores de 10 anos e maiores de 65 anos, sócios do MAM e funcionários das empresas parceiras.

ENTRADA GRÁTIS AOS DOMINGOS

Fontes:
Imagens:

Equipe 2 na obra Dengo, em visita ao MAM.

sábado, 23 de outubro de 2010

Cédulas "Balanço" e "Respira Dengo" - Por Fernanda, 05.

Acima, uma fotografia da cédula ''Respira Dengo''.
                Essas cédulas, assim como as demais pertencentes à obra “Dengo”, possuem uma relação intensa com a ideia do cotidiano urbano, expressa por meio de objetos relacionados ao ofício do camelô introduzidos no ambiente.
Além disso, a obra “Dengo” desenvolve uma combinação de aconchego e remetência à infância, explícita na cédula BALANÇO, na qual cadeiras coloridas são suspensas ao teto, harmoniosamente decorado com tiras de crochê colorido.
Já a cédula RESPIRA DENGO sugere a interação com o mundo musical, através dos variados intrumentos disponíveis ao toque espalhados pelo ambiente. 
           Tendo como exemplo as já citadas cédulas, chegamos à conclusão de que a obra “Dengo”  é uma mistura de ideias resultante num lúdico e interessante ambiente que em muito evidencia ser parte da arte moderna.

Conservatoire des goûts et des coleurs / Le jardin amuse-gueule por José Henrique 7F/14

Seguem as explicações de duas instalações da exposição Festival de Jardins, no MAM - SP (Museu de Arte Moderna de São Paulo):

Conservatoire des goûts et des coleurs (Conservatório de gostos e cores) por Dimitri Xenakis & Maro Avrabou:
Simulando o espaço de um supermercado, a instalação é composta por estantes de metal que abrigam grandes latas. Os rótulos dessas latas são fotos de frutas, legumes e vegetais maduros, e, saindo da lata, estão as plantas que dão origem a essas(esses) frutas/legumes/vegetais propriamente ditas(os). A finalidade da obra pode ser interpretada como um contraste entre o que vemos quando vamos comprar um produto e seu real estado na natureza. 2010.

Uma das latas do "Conservatoire des goûts et des coleurs"


Le jardin amuse-gueule (Jardim aperitivo) por Chritstine & Michel Péna:
Com aspecto semelhante ao da escultura de entrada do Auditório do Ibirapuera, a obra parece uma toalha de mesa em movimento, sendo sacudida. Sobre ela encontram-se plantadas plantas rasteiras e, em algumas partes, é possível interpretar "pratos" sobre a "toalha de piquenique". 2010.

Le jardin amuse-gueule


Fontes:
Imagens:
  • Arquivo pessoal.
Informações-base para o texto:

Cédulas da obra "Dengo"- Camelocama e Mesacromososomos- por Júlia nº 15

A obra Dengo foi criada por Ernesto Neto e, esse nome foi dado a ela pois ela é acolhedora e existe uma relação corporal entre o observador e a obra. A "arquitetura" dessa obra é sensorial.

Ernesto Neto- Ernesto Saboia de Albuquerque Neto nascido no Rio de Janeiro em 1964, estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Explorou a articulação formal e simbólica entre matérias diversas e depois passou a utilizar materiais mais flexíveis e cotidianos.

Camelocama- É uma cédula da obra Dengo de Ernesto Neto e essa cédula é chamada assim pois, como a obra toda, remete a ideia do camelô e é uma cama feita de bolinhas coloridas que foram importantes para o relaxamento.
As cores tanto das bolhinhas, como as dos crochês foram importantes para a cultura popular e porque lembram o universo infantil.

Mesacromososomos- Retrata um pouco da linguagem discursiva ( verbal, fala, escrita) e, como nós combinamos diferentes possibilidades.

Camelocama
  

Mesacromososomos


Fontes: http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=1677&cd_idioma=28555
e guia do mam

Piquenique no Ibirapuera - Obra dos Jardins - por Sofia Barone n°21 7f

    Piquenique no Ibirapuera
  • Esta obra se chama : Piquenique no Ibirapuera
  • Feita pelo casal: Michel Racine e Béatrice Saurel
  • A obra é um convite ao piquenique ao redor da obra
Definição:
O casal quis fazer uma grande toalha vinda desda árvore com roupas antigas, vermelhas e brancas.
Essa ideia teve como base uma simpatía (tradição) antiga francesa, que diz que quando uma pessoa fica doente, seus amigos e familiares amarram na árvore algumas de suas roupas pra que junto às raizes levassem a doença pra longe.

OBS.: um fator muito interessante nesta obra é que a passagem do tempo é demostrada, pois as roupas usadas ja escureceram (não estão mais vivas) e um pouco de mato cresceu entre elas.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Cédulas da obra Dengo - Thais nº 23




1ª cédula: Parte da obra Dengo. Vou falar um pouco sobre a 'cédula' da obra Dengo exposta no MAM, cujo o nome é "Braço de ferro". Esta cédula é um grande braço, em que se pode entrar, mas
da primeira vez que você olha não parece mesmo um braço. É possível entrar na atração para observar os ligamentos feitos de ferro. 
A obra está localizada ao lado de fora do museu.


2ª cédula: Altos e Baixos é mais uma exposição exposta no Dengo, ela é uma ponte totalmente feita a base de encaixes de madeira, e ela não tem nada em baixo para pisar, a não ser vários sacos de cimento. Em cima dela podemos ver toda a vista da exposição feita de crochê.





Cédula Altos e Baixos.


Fonte: http://www.belasartes.br/chocolatedigital/dicas-de-atividades/mam-apresenta-a-exposicao-ernesto-neto-dengo

Raymundo Colares - Tentativa de ultrapassagem pista livre - Giovana 09

     Raymundo Colares nasceu em Grão Mogol (MG) em 1944 e faleceu em Montes Claros (MG) em 1986.
     Raymundo Colares realizou, também no Rio de Janeiro, sua formação artística e despontou como o principal articulador do neoconcretismo com a pop art em uma carreira, devido à sua morte precoce em 1986.
     Cursou a Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1966, quando tornou-se amigo dos artistas Antonio Manuel e Helio Oiticica, com quem compartilhou a busca por uma nova estética que traduzisse as mudanças radicais pelas quais o mundo e o Brasil estavam passando, fosse a corrida espacial entre EUA e URSS ou o regime militar aqui instaurado entre 1964 e 1985.
Raymundo Colares era um artista que se inspirou, principalmente em pinturas e desenhos que mostravam rapidez e correria.
Vivia em um bairro no Rio de Janeiro que era muito corrido, cheio de carros, movimentação, e , assim, sua criatividade surgiu e fez os quadros.
Conquistou o primeiro prêmio de pintura no Salão dos Transportes, patrocinado pelo Ministério da Viação e Obras Públicas também no Rio de Janeiro.


Tentativa de ultrapassagem pista livre,1974


data de realização: ano de 1974
técnica e sua importância histórica:  Colares emprega a fragmentação da imagem, representando ônibus em vários ângulos, em enquadramento cinematográfico. O artista utiliza principalmente as cores primárias, em tons fortes. Como nota o crítico Paulo Venâncio Filho, a força das telas de Colares provém mais da sensação de impacto do que da sensação de velocidade.


mais imagens no Google também como: Raymundo Colares

domingo, 29 de agosto de 2010

Texto de cordel - Equipe 2

Este é o texto de cordel criado e encenado pela Equipe 2:

Na casa de Maria Antônia:

Viviam todos felizes
serelepes e saltitantes
na casa de Maria Antônia
sem problemas grandes.

Essa família era unida
se amavam de coração
se gostavam muito
e esses são:

Maria Antônia
uma moça inteligente
sempre dizia
que em sua casa não tinha gente.

Com convicção
Emili sempre dizia
que sua vida
de nada servia.


Minhoca Magali
sempre bonita e feliz
Imaginava o mundo
como sempre quis.

Nyla era uma tigresa
que da Índia viera
Ajudar os outros
é o que ela sempre fizera.

Joroto era um belo
pássaro esperto
que sabia de tudo
o que ocorria por perto.

Arara carnavalesca
sempre gosta de fazer o bem
ajuda todo mundo
e mais alguém.

Certa vez decidiram
ir todos ao mercado
Para fazer compras
estavam muito animados.

Na feira compraram
diversas bugigangas
e de frutas quiseram
maçãs, bananas, laranjas.












"Xilogravura" de Fernanda, número 05











"Xilogravura" de Giovana, número 09











"Xilogravura" de José Henrique, número 14











"Xilogravura" de Julia, número 15











"Xilogravura" de Sofia, número 21











"Xilogravura" de Thais, número 23

domingo, 22 de agosto de 2010

Imagens de Xilogravura- Sofia Barone nº21

Exemplos de imagens em xilogravura:




Lavadeira de Severino Borges

Ciranda Cirandinha de Amaro Fransisco

sábado, 21 de agosto de 2010

A Literatura de Cordel por José Henrique 7F/14

Histórico: A literatura de cordel existe desde a época dos povos conquistadores greco-romanos. Chegou à península ibérica por volta do século XVI. Veio com nossos colonizadores à Bahia, instalando-se principalmente na cidade de Salvador, e, a partir dali, espalhou-se por todos os estados do Nordeste.
Definição: Literatura de cordel é um tipo de poesia, originalmente oral. Depois começou a ser impressa em folhetos rústicos ou outros tipos de papel. O nome se dá ao fato de que, em Portugal, os textos de cordel eram comercializados pendurados em cordas ou barbantes. O nome se manteve, mas, no Brasil, esses textos muitas vezes não são vendidos pendurados.
Os textos são normalmente ilustrados por xilogravuras, técnica de gravação também presente nas capas dos livretos onde são comercializadas as poesias.
Ao recitarem os textos de cordel, os autores dos mesmos ou cordealistas podem ser acompanhados por uma viola e o fazem de forma melodiosa e  cadenciada.
Exemplo de texto de cordel: 
A Magia das Chuvas por Dalinha Catunda


Quando as torres do nascente
No céu começam a subir,
O nordestino se alegra,
Fica feliz a sorrir.
É sinal que a chuva esperada
Não vai demorar a cair.
Quando o céu escurece,
O povo agradecido,
Aumenta as suas preces.
De oração em oração
Vê a chuva molhar o chão
Que de umidade carece.
É água pra todo lado,
É muito sapo a coaxar,
Vegetação vestindo verde,
É o inverno a chegar.
É a esperança brotando,
No chão do meu Ceará.
O agricultor com a enxada
Cantarola pelo caminho.
A rolinha acasalada
Na árvore ajeita seu ninho.
O gado pasta com gosto,
Gorjeiam os passarinhos.
É tempo de alegria,
É tempo de plantação,
Mais um pouco na panela,
Fartura de milho e feijão
É inverno e vida nova,
Chegando ao meu sertão.
Só sabe, mesmo, da alegria,
Da água molhando o chão,
Quem, como eu, já morou
Lá pras bandas do sertão,
E viu a seca inclemente
Queimando o seu torrão.


Legendas das imagens: Máquina usada pelo poeta Raimundo Santa Helena e textos de cordel sendo comercializados.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Lourival Batista, imagens














http://www.portaldopajeu.com/














http://www.culturanordestina.blogspot.com/












http://www.mvirgolino.blogspot.com/


Postado por Thais Mondolfo, 7f, n°23

Lourival Batista

Foi um dos mais afamados poetas populares do Nordeste e, além da cantoria, a outra única atividade que exerceu foi a de banqueiro de jogo do bicho, mas sem sucesso. Irmão de outros dois repentistas famosos (Dimas e Otacílio Batista) e genro do poeta Antônio Marinho (a "Águia do sertão"), foi um dos grandes parceiros do paraibano Pinto do Monteiro. Satírico e rápido no improviso, era temido por seus competidores.


Postado por Thais Mondolfo, 7f, n°23





Obras de Ciro Fernandes - Por Fernanda, Número 5.

Abaixo, conjunto de seis xilogravuras sem nome criadas por Ciro para o livro "A história de João - Joana", 1983, de Carlos Drummond de Andrade e Sérgio Ricardo:





Abaixo, a obra "Sereia", de 1994. Tamanho: 93x33cm:



 Abaixo, a obra "Bandolim", da exposição cirogravuras (2008-2009):

domingo, 15 de agosto de 2010

Ciro Fernandes - Por Fernanda, Número 5.

   Ciro Fernandes é um renomado artista plástico paraibano, nascido em 31 de janeiro de 1942, que tornou-se famoso após ter ilustrado diversas obras da literatura nacional e ter participado de diversas
exposições ao redor do Brasil.
   Nasceu em Uiraúna, uma região sertaneja muito quente, onde foi operário.
   De lá mudou-se para a zona leste de São Paulo, onde iniciou sua carreira de desenhista empenhando a inusitada tarefa de pintar bois nas paredes de açougues. Foi viver depois no Rio de Janeiro, e de lá foi para Ducal, onde finalmente passou a gerenciar as atividades artísticas de três agências publicitárias.
   A fim de voltar para o nordeste, começou a fazer xilogravuras gratuitas para os escritores de cordel. Mas foi somente com o Mestre Zé Altino que ele aprendeu a desenvolver melhor suas habilidades. Passou então a ter a xilogravura como especialidade, apesar de também compor poemas, com os quais chegou a criar o livro "A rua", evidentemente ilustrado por ele mesmo, que aborda o cotidiano urbano da Lapa e da feira de São Cristóvão, uma popular feira artística do sertão.
    Entre as muitas exposições de que participou, estão:
  • 1 Salão Carioca de Arte - 1977;
  • Mostra na sala Cecília Meirelles, organizada pelo crítico de arte Marc Berkowitz - 1979;
  • Galeria IBEU - 1980;
  • Galeria Rodrigo Mello Franco (Funarte,RJ) - 1980;
  • Mostra Itergraph (Bonn, Alemanha) - Data não identificada;
  • Xilon 9 (Gewerb Museum, Suíça) - Data não identificada;
  • Museu Nacional de Belas Artes - 1994;
  • Exposição na Paraíba - 2008.
     Também participou da Oficina Augusto Rodrigues, no CCBB, em 1990.

sábado, 14 de agosto de 2010

Rubem Grilo (por Julia n.15)

Rubem Campos Grilo nasceu em Minas Gerais em 1946. Ele se transferiu para o Rio de Janeiro e em 1969 se formou em agronomia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e frequentou por um curto período o curso de xilogravura, com José Altino, na Escolinha de Artes do Brasil. Cursou a Escola de Belas Artes.
Em 1971, realizou suas primeiras xilograveras e a partir de 1973, ilustrou os jornais "Opinião", "Movimento", "Jornal do Brasil" e "Pasquim", entre outros.
Ele trabalhou para Folha de São Paulo e criou "Grilo: Xilogravuras".
Em 1990, recebeu o segundo prêmio da Xylon Internacional, Suíça. Em 1999, atuou como curador da mostra Rio Gravura.

Fonte: http://conexaoarte.arteblog.com.br/141399/RUBEM-GRILO-PEQUENA-BIOGRAFIA/






Rubem Grilo

sofia barone nº21 7F

Passos de como fazer xilogravura

sofia barone nº21 7F

Definição da Xilogravura

Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. È um processo muito parecido com um carimbo. É uma técnica em que se deve entalhar na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura que escolher. Em seguida usa-se um rolo de borracha com em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.

sofia barone nº21 7F

Historia da xilogravura


A xilogravura já era usada pra estampar tecidos. Depois foram usadas como carimbos sobre folhas de papel para a impressão de orações.


Como o papel se expandiu pela Europa, começou a aparecer com mis freqüência no Ocidente, na Idade Media (final), ao ser empregado para impressão nas cartas de baralho. A pranchas de madeira eram gravadas co texto e imagens para a impressão de livros.


As descobertas das técnicas de gravura em metal relegaram a xilogravura, mas nunca desapareceu completamente na arte. Tanto que, muitos artistas de vanguarda se interessaram pelas técnicas e a resgataram como meio de expressão. Alguns deles escolhiam por produzir obras únicas, esquecendo uma das principais características da xilogravura: a reprodução


No Brasil , a xilogravura chega com a mudança da família Real portuguesa para o Rio de Janeiro. A instalação de oficinas tipográficas era proibida até então. Os primeiros xilogravadores se alastraram principalmente pelas capitais, fazendo as cartas de baralhos e outros.


Os editores dos livrinhos enfeitavam as capas pra torná-las mais bonitas, para chamar atenção. Para isso, usavam o que estavam na mão: poderiam ser de metal ou de vinhetas decorativas. A xilogravura como ilustração, feita com encomenda para determinado título, nasce da necessidade de substituir os metais já gastos. Por isso, não é difícil encontrar xilogravuras de capas nos cordéis imitando desenhos. Mas, a xilogravura popular nordestina ganhou fama pela qualidade e originalidade de seus artistas.


Nos tempos de hoje, muitos gravadores nordestinos vendem suas gravuras alem de continuarem a produzir ilustrações para as capas de cordéis.


Gravadores de xilogravura expõem seus trabalhos em importantes instituições no Brasil e no exterior.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Gilvan Samico - Giovana n°09

Gilvan José de Meira Lins Samico, nasceu em 15 de junho de 1928 em Recife, Pernambuco.
Ele é pintor, desenhista e gravurista.
Samico começou sua carreira influenciado pelo expressionismo de artistas como Oswaldo Goeldi e Lívio Abramo, mas atualmente é conhecido por suas meticulosas xilogravuras, inspiradas na tematica e estilo da gravura popular do nordeste do Brasil.

Participou da semana no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP
 agora, veja algumas extraordinárias xilogravuras do gravurista e ele:







terça-feira, 10 de agosto de 2010

Lourival Batista Patriota


      Lourival Batista Patriota também conhecido como Louro do Pajeú, fou um repentista brasileiro.

        Considerado o rei do trocadilho, concluiu o curso ginasial em Recife, de onde saiu para fazer suas músicas.

     Foi um dos poetas nordestinos mais famosos.

     Seus irmãos, Dimas e Otacílio Batista e genro do poeta Antonio Marinho, ou seja ja vinha da familia de repentistas e seu companheiro paraibano, Pinto de Monteiro eram temidos por todos.

   foi naquele tempo,
Quando você era macho.
Porém, um cabra valente
Passou-lhe o facão por baixo,
Que o sangue correu na perna
E o gato comeu-lhe o cacho.

Eis um verso do cantor

Thais, 7f, n°23
 
      
 
  
      

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Manifesto sobre o tema água - Por todo o grupo.

TÍTULO: Estaremos Perdidos.

  Vocês educam mas não o fazem. Vocês tentam repassar o que não aprenderam. Querem que arquemos com as consequências dos vossos atos?! Os riachos clamam por socorro, afinal já não têm lágrimas para chorar. Cada gota que consumimos nos fará falta no futuro.
  Cada objeto jogado aos rios significa menos água para saciar a nossa sede. A fumaça não só contamina nossas águas, como, indiretamente, contamina-nos.
  No papel, soluções em forma de publicidade, e na vida, pouca ação. Que o governo se mobilize. Propomos que não seja mais jogado lixo nas ruas e águas. Joguemos lixo no lixo.
  Se não, estaremos perdidos.
  Desejamos francamente que o nosso, assim como os demais manifestos existentes, seja lido atenciosamente e receba o máximo de cooperação possível.

  Gratos.

 Grupo 2.