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sábado, 14 de agosto de 2010

sofia barone nº21 7F

Historia da xilogravura


A xilogravura já era usada pra estampar tecidos. Depois foram usadas como carimbos sobre folhas de papel para a impressão de orações.


Como o papel se expandiu pela Europa, começou a aparecer com mis freqüência no Ocidente, na Idade Media (final), ao ser empregado para impressão nas cartas de baralho. A pranchas de madeira eram gravadas co texto e imagens para a impressão de livros.


As descobertas das técnicas de gravura em metal relegaram a xilogravura, mas nunca desapareceu completamente na arte. Tanto que, muitos artistas de vanguarda se interessaram pelas técnicas e a resgataram como meio de expressão. Alguns deles escolhiam por produzir obras únicas, esquecendo uma das principais características da xilogravura: a reprodução


No Brasil , a xilogravura chega com a mudança da família Real portuguesa para o Rio de Janeiro. A instalação de oficinas tipográficas era proibida até então. Os primeiros xilogravadores se alastraram principalmente pelas capitais, fazendo as cartas de baralhos e outros.


Os editores dos livrinhos enfeitavam as capas pra torná-las mais bonitas, para chamar atenção. Para isso, usavam o que estavam na mão: poderiam ser de metal ou de vinhetas decorativas. A xilogravura como ilustração, feita com encomenda para determinado título, nasce da necessidade de substituir os metais já gastos. Por isso, não é difícil encontrar xilogravuras de capas nos cordéis imitando desenhos. Mas, a xilogravura popular nordestina ganhou fama pela qualidade e originalidade de seus artistas.


Nos tempos de hoje, muitos gravadores nordestinos vendem suas gravuras alem de continuarem a produzir ilustrações para as capas de cordéis.


Gravadores de xilogravura expõem seus trabalhos em importantes instituições no Brasil e no exterior.

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